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Tradução Entrevista J-hope para Los Angeles Times카테고리 없음 2025. 4. 6. 00:52
Q: Parabéns — “Mona Lisa” está na Billboard Hot 100 desta semana e é sua 7ª música como artista solo a atingir esse marco.
JH: Wow
Q: Você está empatado com Jungkook (por ter 7 músicas)
JH: [risos] É uma honra ter tantas músicas minhas no chart e sou incrivelmente grato de muitas maneiras. Percebi quantas pessoas estão amando e se conectando com minha música e, ao mesmo tempo, isso me faz pensar sobre que tipo de música devo criar a seguir como artista. Sinto que minha vida no momento está cheia de uma maior expectativa e entusiasmo pelo que está por vir.
Q: Com “Jack in the Box” você não estava necessariamente preocupado com os charts, mas, (agora) você parece mais ambicioso com esses lançamentos. Isso é verdade?
JH: Sim, é exatamente isso. Sinto que esse era um desafio que eu precisava enfrentar depois do meu serviço militar. E, até agora eu foquei no que eu gostava, porém dessa vez eu queria colaborar com grandes produtores que têm um entendimento mais profundo da cultura. Eu estava curioso sobre a opinião deles sobre o j-hope como artista. Uma vez que eu dei esse passo à frente, eu senti que isso abriria novas oportunidades para eu experimentar e levar minha música para o próximo nível. Eu realmente sinto que este é um ótimo momento para mim.
Q: “Jack in the Box” foi incrível, mas “Sweet Dreams” e “Mona Lisa” têm um tipo diferente de vibe sexy e o ARMY está adorando. Você tem gostado da resposta (dos ARMYS)?
JH: Bem, você sabe que eu não tinha muito disso em mente quando estava fazendo essas músicas, mas eu queria fazer uma música que meio que expressasse minha maturidade depois do serviço militar. Então, meio que veio naturalmente. Então, eu queria mostrar outro lado visual meu como j-hope e eu quero mostrar algo novo, uma nova face minha para meus fãs.
Q: Podemos falar sobre Jay?
JH: O Jay? [risos] Sim, o ARMY pede/chama.
Q: O fato que você meio que se transforma em "Jay" quando pousa nos EUA tem sido uma coisa meio divertida entre você e o ARMY dos EUA. Como você descreveria o Jay?
JH: Sabe, eu também acho isso muito engraçado. Adoro a vibe dos EUA. Estou curtindo a mim mesmo e me divertindo, e isso me permite mostrar um lado mais genuíno. Os fãs parecem gostar muito também, então me sinto ótimo com o que pude compartilhar aqui nos EUA.
Q: Você parece estar tendo o melhor momento da sua vida nessa turnê. Você está interagindo com os fãs em um nível muito mais pessoal, indo até a plateia quando você canta “= Equal Sign” escolhendo alguém [para interagir]. Algum desses momentos se destacou para você?
JH: Acho que vocês me conhecem de dentro para fora/completamente agora e eu realmente aprecio isso. Eu queria mostrar algo ótimo para os fãs que estavam esperando há tanto tempo e eu queria me conectar em um nível muito pessoal por meio desses shows e performances. Há uma música chamada “= Equal Sign" e sua primeira parte é sobre como nos vemos como iguais — “Não há ninguém acima de nós/Não há ninguém abaixo de nós”. Mantendo-me fiel a essa mensagem, em vez de estar no palco em um nível mais alto com o público abaixo, eu queria realmente me conectar com meus fãs, interagindo com eles diretamente e vendo-os olho no olho. Essa conexão com meus fãs tem sido incrivelmente significativa.
Q: Com essas próximas performances, você se torna o 1° artista solo coreano a ser atração principal no BMO Stadium (ele também é o 1° artista masculino coreano a ser atração principal em um show de estádio na América do Norte). Você acha que o Jung Hoseok de 2013, que pareceu surpreso ao receber um pacote de cartas de fãs, poderia ter imaginado isso?
JH: Claro que eu não poderia imaginar naquela época que eu teria esse tipo de vida e eu realmente aprecio o que eu tenho atualmente. Conforme o tempo passa, eu sou realmente grato por ver mais e mais pessoas ouvindo e curtindo minha música. Eu sinto que é o apoio e a paixão dessas pessoas que me permite ser o artista que eu sou hoje.
Q: “Hope on the Stage”, em parte, é uma homenagem às suas origens como dançarino de rua. Mas, você também canta muito [no show] com uma banda ao vivo. Você minimizou um pouco sua habilidade vocal, mas tem uma ótima voz que é realmente flexível. Quando você percebeu que sabia cantar? Foi uma extensão natural do rap?
JH: É uma pergunta interessante. Conforme persigo a música, acho que desenvolvi um estilo que abraça a versatilidade. Ao longo desse processo, tentei explorar e experimentar minha voz de várias maneiras e acredito que isso se reflete em meus vocais hoje em dia. Tento entregar meus vocais de forma natural, sem forçar nada, e parece que o público aprecia isso. Meus vocais são perfeitos? Isso é algo em que preciso pensar, mas estou comprometido e me esforçando para torná-lo melhor. É um pouco difícil apontar um momento específico (de quando percebi que sabia cantar). Antes da minha estreia, tive aulas de canto e, conforme comecei a gravar, meu estilo vocal começou a se desenvolver naturalmente. É difícil dizer exatamente quando a mudança ocorreu, mas foi um processo gradual.
Q: Enquanto trabalhava (com música) aqui, você foi ao In-N-Out (Burguer) e teve todas as experiências de LA. Nos primeiros dias do BTS, você filmou um reality show onde foi orientado por Warren G e Coolio — eles até o levaram para a VIP Records de Long Beach ...
JH: você assistiu isso — wow [risos].
Q: Sim… [risos] (isso aconteceu no) American Hustle Life. Há algo que você aprendeu sobre hip-hop com essa experiência que você mantém com você até hoje?
JH: Foi mais do que apenas uma influência musical. Eu era muito jovem naquela época e, se eu tivesse a chance de voltar agora, acho que poderia entender e absorver muito mais. Na época, porém, foi um processo de adaptação a uma nova cultura, diferente daquela em que cresci. E acredito que aqueles momentos foram cruciais para meu crescimento e moldaram quem eu sou hoje. Essa é a lição mais importante que tirei dessa experiência. Descanse em paz, Coolio.